A doença de Alzheimer é uma doença neuropsiquiátrica progressiva do envelhecimento encontradas em adultos de meia-idade e, particularmente, em mais velhos, que afeta a substância cerebral e é caracterizada pela perda inexorável da função cognitiva, bem como distúrbios afetivos e comportamentais. A principal causa de demência em adultos com mais de 60 anos, o mal de Alzheimer, é responsável por alterações de comportamento, de memória e de pensamento (1).
A doença se caracteriza pela morte gradual de neurônios, as células nervosas do cérebro. As causas desse desastre são pouco conhecidas. Sabe-se que ele está relacionada a um acúmulo de duas proteínas, a beta-amilóide (2).
Doença de Alzheimer
A doença de Alzheimer caracteriza-se pela atrofia do córtex cerebral. O processo geralmente é difuso, mas pode ser mais grave nos lobos frontal, parietal e temporal. O grau de atrofia varia(3).
O envelhecimento normal do cérebro também se acompanha de atrofia, há uma superposição no grau de atrofia do cérebro de pacientes idosos com Alzheimer e pessoas da mesma idade afetadas pela doença. Ao exame microscópio, há perda tanto de neurônio como de neurópilo no córtex e, ocasionalmente, se observa uma desmielinização secundária na substância branca subcortical. Com o uso da morfometria quantitativa, a maior perda é a de grandes neurônios corticais (4).
Os achados mais característicos são placas senis e emaranhadas neurofibrilares argentofílicos. A placa senil é encontrada em todo o córtex e hipocampo e o número de placas por campo microscópio correlaciona-se com o grau de perda intelectual. Emaranhados neurofibrilares são estruturas fibrilares intracitoplasmáticas neuronais (5).
A degeneração e a perda neuronal são gerais, embora especialmente acentuadas nas células piramidais do hipocampo e células piramidais grandes no córtex associativo. A degeneração aparece cedo no núcleo basal de Meynert e mais tarde nos lócus coeruleos. A patologia inclui a presença de desarranjos neurofibrilares, placas neuríticas e degeneração granulovacuolar. Os desarranjos são massas intraneurofibrilares de filamentos citoplásticos (4).
Epidemiologia
Nos EUA, a prevalência da doença de Alzheimer em pessoas de 65 anos de idade ou mais é estimada como sendo de 10,3 %, elevando-se para 47 % naquelas acima de 80 anos. Até 2,6 % das pessoas acima dos 65 anos vem apresentar a Doença de Alzheimer anualmente. A freqüência varia pouco por sexo ou grupo étnico(1).
Etiologia
Embora a causa da Doença de Alzheimer não tenha sido estabelecida, há fortes suspeitas de uma base genética. A concordância para Doença de Alzheimer em gêmeos homozigóticos é maior que em gêmeos dizigóticos (3).
Agentes infecciosos e contaminantes ambientais, incluindo vírus lentos e metais (por exemplo o alumínio) são fatores etiológicos suspeitos. Os papéis destes fatores ainda não foram comprovados; no entanto, estes fatores ambientais estão sendo submetidos à investigação ativa. O envelhecimento normal está associado com decréscimo de alguns neurotransmissores, bem como com alguns dos achados neuropatológicos da doença. Portanto, surgiu a questão sobre se a doença seria devido a uma aceleração das alterações normais do envelhecimento (3).
As lesões crânio encefálicas, baixos níveis de instrução e síndrome de Down em um parente em primeiro grau também se associa a maior risco de doença de Alzheimer (3).
O quadro clínico da doença de Alzheimer caracteriza-se por um declínio insidioso, progressivo da memória e de outras funções corticais como linguagem, conceito, julgamento, habilidades visuo-espaciais. Progressivamente instalam-se alterações intelectuais e de esfera afetiva, mas sobressaem os distúrbios de funções simbólicas: apraxias, agnosias (perda da capacidade de interpretar o que vê, ouve ou sente) e afasias. Pode ocorrer manifestação psicótica, como delírios e crises convulsivas (6). Apresentam geralmente delírios de infidelidade conjugal e roubos. Esses pacientes podem vagar, marchar, abrir e fechar gavetas rapidamente, bem como fazer as mesmas perguntas várias vezes. Anormalidades do ciclo sono-vigília podem tornar-se evidentes, como ficar acordado durante a noite, por pensar que ainda é dia claro (3). Alguns pacientes desenvolvem uma marcha arrastada, com rigidez muscular generalizada associada à lentidão e inadequação do movimento. Possuem com frequência um aspecto parkinsoniano, mas raramente tem tremor em repouso rápido e rítmico. Podem evidenciar reflexos tendíneos hiperativos e reflexos de sucção e muxoxo. Abalos mioclônicos (contrações bruscas breves de vários músculos ou de todo o corpo) podem ocorrer espontaneamente ou em respostas a estímulos físicos ou auditivos (2).
As perdas cognitivas aumentam e o indivíduo evolui até ficar totalmente dependente de outros para a execução de suas atividades mais básicas. Em estágios mais avançados passa a não se alimentar, engasgar-se com a comida e saliva, o vocabulário fica restrito a poucas palavras, perde a capacidade de sorrir, sustentar a cabeça, fica acamado e a morte sobrevém em conseqüência de complicações como pneumonia, desidratação ou sepsis (6).
A demência senil do tipo Alzheimer pode ainda ser subdividida de acordo com o estágio clínico, mas existe grande variabilidade e a evolução dos estágios freqüentemente não é tão ordenada como se poderia deduzir da descrição que vem
Estágio Inicial: perda da memória recente, incapacidade de aprender e reter informações novas, problemas de linguagem, labilidade de humor e, possivelmente, alterações de personalidade. Os pacientes podem apresentar dificuldade progressiva para desempenhar as atividades de vida diária. Irritabilidade, hostilidade e agitação podem ocorrer como resposta à perda de controle e de memória. O estágio inicial, no entanto, pode não comprometer a sociabilidade (7).
Estágio Intermediário: completamente incapaz de aprender e lembrar de informações novas. Os pacientes se perdem constantemente, frequentemente a ponto de conseguirem encontrar o seu próprio quarto ou banheiro. Embora continuem a deambular, estão em risco significativo de quedas ou acidentes secundários à confusão. O paciente pode precisar de assistência nas AVDs. A desorganização comportamental ocorre na forma de perambulação, agitação, hostilidade, falta de cooperação ou agressividade física. Neste estágio, o paciente já perdeu todo o senso de tempo e lugar (7).
Estágio grave ou terminal: incapaz de andar, totalmente incontinente e incapaz de desempenhar qualquer AVD. Podem ser incapazes de deglutir e podem necessitar de alimentação por sonda nasogastrica. Estão em risco de pneumonia, desnutrição e necrose da pele por pressão (7).
A evolução da doença é gradual, e não rápida ou fulminante; existe um declínio constante, embora os sintomas em alguns pacientes pareçam se estabilizar durante algum tempo. Não ocorrem sinais motores ou outros sinais neurológicos focais ate tardiamente na doença (1). A duração típica da doença é de 8 a 10 anos, mas a evolução varia de 1 a 25 anos. Por motivos desconhecidos, alguns pacientes com Alzheimer evidenciam um declínio gradual e lento da função, enquanto outros têm platôs prolongados sem deterioração importante (2). O estágio final da doença de Alzheimer é coma e morte. (1)
Dentre as principais características estão (7):
Perda de memória: pode ter conseqüência na vida diária, de muitas maneiras, conduzindo a problemas de comunicação, riscos de segurança e problemas de comportamento.
Memória episódica: é a memória que as pessoas têm de episódios da sua vida, passando do mais mundano ao mais pessoalmente significativo.
Memória semântica: esta categoria abrange a memória do significado das palavras, como por exemplo, uma flor ou um cão.
Memória de procedimento: esta é a memória de como conduzir os nossos atos quer física como mentalmente, por exemplo, como usar uma faca e um garfo, ou jogar xadrez.
Apraxia: é o termo usado para descreve a incapacidade para efetuar movimentos voluntários e propositados, apesar do fato da força muscular, da sensibilidade e da coordenação estarem intactas.
Afasia: é o termo utilizado para descrever a dificuldade ou perda de capacidade para falar, ou compreender a linguagem falada, escrita ou gestual, em resultado de uma lesão do respectivo centro nervoso.
Agnosia: é o termo utilizado para descrever a perda de capacidade para reconhecer o que são os objetos, e para que servem.
Comunicação: As pessoas com doença de Alzheimer tem dificuldades na emissão e na compreensão da linguagem, o que, por sua vez, leva a outros problemas.
Mudança de personalidade: uma pessoa que tenha sido sempre calma, educada e afável pode comportar-se de uma forma agressiva e doentia. São comuns as mudanças bruscas e freqüentes de humor.
Mudanças físicas: a perda de peso pode ocorrer, redução de massa muscular, escaras de decúbito, infecções, pneumonia.
A evolução é progressiva, inevitavelmente em incapacidade completa e morte. Ás vezes há estabilizações, durante as quais o distúrbio cognitivo permanece inalterado por um ou dois anos, mas depois a progressão é retomada. A duração é geralmente entre 4 a 10 anos, com extremos de menos de 1 ano e a mais de 20 anos (8).
Tratamento
Por enquanto, não existe tratamento preventivo ou curativo para a doença de Alzheimer. Existe uma série de medicamentos que ajudam a aliviar alguns sintomas, tais como agitação, ansiedade, depressão, confusão e insônia. Infelizmente, estes medicamentos são apenas eficazes para um número limitado de doentes, apenas por um breve período de tempo e podem causar efeitos secundários indesejados. Por isso, aconselha-se geralmente a evitar a medicação, a menos que seja realmente necessária (7).
Descobriu-se que os doentes que têm a doença de Alzheimer têm níveis reduzidos de acetilcolina, um neurotransmissor (substância química responsável pela transmissão de mensagens de uma célula para outra) que intervém nos processos da memória (9).
Foram introduzidos, em alguns países, determinados medicamentos que inibem a enzima responsável pela destruição da acetilcolina. (4).
Os resultados no tratamento da doença são difíceis e frustrantes, pois não há medidas específicas e a ênfase primária é o alívio em longo prazo dos problemas comportamentais e neurológicos associados (2).
O tratamento é multimodal, desenvolvido e modificado com a progressão da doença, podendo ser obtido através da intervenção farmacológica (visando à fisiopatologia e sintomas da doença como ilusões e distúrbios do sono) e da intervenção comportamentais (melhora sintomas específicos bem como as AVDs). Atualmente os agentes farmacológicos empregados no tratamento visam inibir a acetilcolinesterase para aumentar os níveis de acetilcolina diminuídos no cérebro dos pacientes com Alzheimer. Os inibidores utilizados atualmente (utilizados apenas em doenças com déficit colinérgico como Alzheimer) são: Tacrina (melhora apatia e ansiedade), Donepezil (1).
Fisioterapia
Designa a habilitar o indivíduo comprometido funcionalmente, a novamente desempenhar suas AVDs, da melhor maneira e pelo menor tempo possível, com mais autonomia. Os principais aspectos da assistência são preventivos, elaborados para manter o indivíduo mais ativo e independente possível. No maior grau que for possível, a atividade deve ser encorajada para manter a força, ADM e estado de alerta (9).
Promover somente a ajuda que é absolutamente necessária, com os pacientes continuando a realizar sozinhos máximo de AVDs possível; o paciente precisa ser capaz de lembrar o comando, identificar o objeto (exemplo, escova de dente), e realizar a ação motora (8).
O processo de reabilitação também inclui a realização de modificações ambientais necessárias para segurança do paciente e de modo que esse possa viver em um ambiente o mais aberto possível (8). Quedas podem ser devido a riscos ambientais o mais (iluminação inadequada, pisos escorregadios, tapetes soltos, etc). Tais riscos devem ser evitados. Os ambientes devem manter um apresentação familiar (não mudar a disposição da mobília desnecessariamente) e barras presas na parede e corrimãos devem ser instalados nos locais necessários (10).
As técnicas de fisioterapia serão as mesmas que usamos nas pessoas de terceira idade que não apresentam demência, mas a maneira de aborda-las exige habilidade especial. O paciente pode não aparecer interessado em saber como a falta de flexibilidade articular, a fraqueza muscular ou o edema poderão afeta-lo; não tem condições de entender a relação que existe. O preparo antecipado dos planos de terapêutica impede que o fisioterapeuta pareça indeciso. O preparo de explicações claras e simples darão melhores resultados. A instrução deverá ser repetida da mesma forma; o emprego das palavras diferentes poderá confundir o paciente. Não é aconselhável entrar em conversas desnecessárias, pois podem desnorteá-lo mais ainda.Lançar mãos de gestos e sinais físicos para esclarecer e reforçar as instruções exigentes (9).
São comuns as alterações de sensibilidade, por isso evitar atração, a eletroterapia e os equipamentos que exigem colaboração de participação subjetiva. O calor somente deve ser usado naqueles capazes de reconhecer e dizer quanto é demasiado quente (9).
O estabelecimento de metas realizáveis no tocante à mobilidade é muito útil. Mesmo as realizações mais modestas merecem ser recompensadas por parabéns e pelo interesse que o fisioterapeuta demonstra pela pessoa (9).
A meta de reabilitação precisa ser redefinida para assegurar que o paciente permaneça seguro, independente, e capaz de realizar atividades da vida diária e atividades instrumentais da vida pelo máximo de tempo que for razoável (8).
O processo de reabilitação pode começar enquanto o trabalho de diagnóstico está ainda sendo feito. Isso pode tornar a forma de treinamento básico em atividades da vida diária. Isso inclui o treinamento de atendentes para a assistência de paciente e a reabilitação de modificações ambientais necessárias para a segurança da pessoa confusa de modo que essa possa viver em um ambiente o mais aberto possível. Uma vez o diagnóstico tenha sido estabelecido, pode ser feito o planejamento cuidadoso para a assistência.
Nos estágios iniciais e médios da doença, a intervenção fisioterapêutica geralmente pode prolongar a habilidade de movimentar-se com facilidade (10).
É importante observar que inicialmente a intervenção fisioterapêutica pode ser potencialmente envolvida com a facilitação do planejamento motor e planejamento para compensação de perdas nas atividades de vida diária. A habilidade para andar é perdida mais tarde, e outros estudos relatam níveis comparáveis de comprometimento (7).
A intervenção fisioterapêutica para assistir o paciente e treinar os atendentes envolve a facilitação dos movimentos e planejamentos motor e o desenvolvimento ou refinamento de pistas ambientais e cognitivas para ajudar a realizar tarefas complexas (10).
O comprometimento cognitivo é o fator limitante. A análise ajuda o atendente a prover somente a ajuda que é absolutamente necessária, com os pacientes continuando a realizar sozinhos o máximo de AVDS possível; por exemplo, para escovar os dentes, o paciente precisa ser capaz de lembrar o comando, identificar a escova de dentes, e realizar a ação motora. O paciente pode somente precisar de ajuda de alguém que coloque a escova em sua mão e a guie lentamente para a boca para que seja capaz de escovar os dentes (7).
A primeira meta da reabilitação é criar um ambiente (emocional e físico) que dê suporte (trabalhar ativamente para compensar as perdas cognitivas específicas dos pacientes na medida em que forem ocorrendo gradualmente). A meta final é ajudar os pacientes a sentirem que eles são capazes, de modo que continuem a tentar fazer por si próprios as coisas que possam fazer com segurança, independentemente de permanecerem em sua casa ou estarem vivendo em uma instituição (9).
Em cada sessão os movimentos precisam ser equilibrados com períodos adequados de repouso para assegurar que o paciente não atingirá o ponto de fadiga e exaustão. São preferíveis freqüentes e breves períodos de atividade física (10).
O fisioterapeuta pode contribuir muito com a melhora da qualidade de vida do paciente e da família (7).
Objetivos da reabilitação fisioterapêutica (7,8,9):
- Diminuir a progressão e efeitos dos sintomas da doença,
- Evitar ou diminuir complicações e deformidades,
- Manter as capacidades funcionais do paciente (sistema cardiorrespiratório),
- Manter ou devolver a ADM funcional das articulações,
- Evitar contraturas e encurtamento musculares (sequelas da imobilização no leito),
- Evitar a atrofia por desuso e fraqueza muscular,
- Incentivar e promover o funcionamento motor e mobilidade,
- Orientação sobre as posturas corretas,
- Treino do padrão da marcha,
- Trabalhar os padrões do funcionamento sistema respiratório (fala, respiração, expansão e mobilidade torácica),
- Manter ou recuperar a independência funcional nas atividades de vida diária.
Consiste basicamente na fisioterapia motora, que engloba desde exercícios ativos, passivos, auto-assistidos, contra-resistência, isométricos, metabólicos, isotônicos, ou seja, qualquer tipo de movimento é bem vindo no tratamento. Quando chega a uma segunda fase esta patologia, deve-se estimular atividades para que o paciente não fique o tempo inteiro na cama, evitando assim escaras de decúbito, comumente relatadas. Alongamentos e atividades de relaxamento podem ser realizados (10).
Outras modalidades de tratamento são eficazes, como a parte de exercícios para o condicionamento aeróbico, como estimular o paciente a realizar caminhadas, tanto por percursos diferentes, ou dependendo pelo mesmo percurso, estimulando assim concomitantemente a memória do paciente. Bicicletas estacionárias também são de grande valia, assim como se possíveis trabalhos de hidroterapia (9).
Exercícios para propriocepção e equilíbrio são fundamentais para a desenvoltura do paciente, como exercícios com bastões, bola, descarga de peso gradual, andadores, percursos (10).
Pode realizar atividades em que se estimule o raciocínio do paciente, como atividades de escrever, decorar palavras, nomear objetos, que levam a um estímulo da memória (7).
Porém a principal atitude a ser tomada é a companhia que este paciente precisa, nunca deixa-lo no abandono, por isso a conversa com familiares sobre o assunto é importante, para que assim este paciente possa conviver normalmente num meio familiar, eliminando o risco de passar o resto de sua vida num asilo (6).
Conclusão
Existe uma busca de uma melhor qualidade de vida para os pacientes e dos vários tipos de tratamento para a doença de Alzheimer, com o objetivo de amenizar os sintomas. Porém enquanto não for descoberta a etiologia dessa patologia, torna-se difícil chegar á cura dessa doença.
A fisioterapia busca melhoria na qualidade de vida do paciente, sendo que o paciente com Alzheimer necessita de uma reabilitação global, envolvendo uma equipe multidisciplinar, e que a fisioterapia tem um papel fundamental tanto na reabilitação motora quanto no retorno as relações interpessoais e na obtenção de independência por parte do paciente.
Referência
1. Goldman, L.; Bennett, J.: et al. Cecil: Tratado de Medicina Interna. 2 Ed. Rio Janeiro: Guanabarra Koogan 2001.v2.
2. Harrison, T. R. Medicina Interna. 5 Ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 2002 v2. 3. Rowland, Lewis P. et al. Merrit: Tratado de Neurologia. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
4. Abrams, William B.; Berkow, Robert. Manual Merck de Geriatria. 1 Ed. São Paulo: Roca, 1994.
5. Papaléo Netto, Matheus. Gerontologia: A velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 1996.
6. Serro Azul, Luis G. Carvalho Filho, Eurico T.; Décourt, Luiz. Clínica do Indivíduo Idoso. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.
7. O´sullivan S.B., Schimitz T.J., Fisioterapia: Avaliação e Tratamentos. 3 Ed. São Paulo. Manole, 2003.
8. Umphred, Darcy Ann. Fisioterapia Neurológica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1994.
9. Compton, Ann et al., Fisioterapia na terceira idade. São Paulo: Santos, 2002.
10. Kottke, Frederic J.; Lehmann, Justus F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen.. 4 Ed. São Paulo: Manole ,1994.
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